PALAVRAS DE SEDA

Escrever passou a ser necessidade diária, como a respiração mantém o corpo vivo, o ato de escrever mantém minha alma solta para trafegar pelo mundo dos sonhos.
Ao me deixar levar pelas palavras visualizei novo horizonte e criei asas. Voei.
Em vinte anos escrevi dezenove livros em vários estilos: conto, crônica, poesia, romance e biografias.
Alguns de meus livros biográficos foram livremente inspirados para o cinema e TV. Ganharam prêmios.
O importante é continuar escrevendo, registrando histórias e estórias para que a memória não se perca no mundo digital.
De tanto escrever biografias resolvi deixar o registrado meu ensaio biográfico cujo viés é meu Anjo da Guarda. Pode parecer um pouco estranho, porém é bem real. Por isso, acesse também o meu blog "Os Anjos não envelhecem", eu disponibilizei meu livro na íntegra, onde constam fotografias e documentos. O livro físico está esgotado.
Viaje através das palavras. Bem-vindo (a).

















































































































terça-feira, 12 de abril de 2011

BIENAL DO LIVRO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Falar a respeito da pesquisa feita para a elaboração do livro Cora Coralina Raízes de Aninha me deixou emotiva, sempre falo a respeito da bio/bibliografia de Cora Coralina, mas desta vez falei inteiramente sobre as alegrias, tristezas, problemas e soluções que eu e Clóvis Carvalho Britto encontramos ao desenvolvermos o livro.









































O casal (Benigno e Mirian) apaixonado por Cora Coralina. Conversamos depois de Papo de Autor. Mirian me escreveu este bilhete:


Caio me deixou por escrito uma pergunta:

Vou responder via email.


E o artista  Modesto fez essa caricatura minha durante o Papo de Autor:


Agradeço a todos que passaram um tempo comigo conversando sobre a pesquisa feita para a obra Cora Coralina Raízes de Aninha. Senti falta do Clóvis, pois temos união de pensamentos e atos. Meu querido amigo... você é insubstituível!



Alberto Simões autografando seu livro: Almanaque São José Esporte Clube.

Especialmente para o Enzo,











para o Vítor,




para o Adrian.













A Musa da Bienal... Mirian Menezes.




Chistina Hernandes falando a respeito da "Apropriação de leitira pelo professor como instrumento individual e universal na transmissão do saber".





No estande da Fundação Cultural Cassiano Ricardo:
Sessão de autógrafos nos livros Cora Coralina Raízes de Aninha, Fábulas para Seishum e Pipa Guerreira.













7 comentários:

Silvinh@ disse...

Ritelisa, minha amiga!!!
Amo muiiiiiiiiiiito tudo isso!!!
Obrigada por me fazer viajar por este lugar maravilhoso!!! Por este mundo das letras, dos livros, das poesias, das crônicas...
Sabe que me senti, como esta senhora aí do seu ladinho, acho que foi a mesma, que você comentou comigo, de Caçapava...que ficou maravilhada de estar pertinho de você, da escritora de Cora Coralina Raizes de Aninha...Realizadíssisma...Muito lindo.
Verdade!!! Vejo nos olhos desta senhora a ternura e a beleza de uma alma amante, apaixonada por nossa literatura...
Vi também Seishum, do ladinho da avó; e também sozinho, observando tudo e todos, junta da avó...
Acho que vi também na sua tarde de autógrafos...João Nicolau...Autor do Livro: Tempo Obtuso...kkkk
Tudo muito lindo e significativo!!!

Ritelisa...obrigada, mais uma vez amiga, por esta oportunidade, me senti, aí; bem pertinho...do seu lado, na Bienal.

Beijos, forte e carinhoso abraço!!!

Silvinha

Inajá Martins de Almeida disse...

Querida Rita

Não perco uma postagem tua. Busco me aproximar mais desses momentos, quando então admiro cada imagem, cada sorriso expresso, cada fala que soa em minha imaginação. Um pouquinho de sentimento de perda me invade, quando a compartilhar essa alegria quem me dera fosse permitido, mas aquieto-me e retorno às imagens. Observo-as tantas vezes, volto a buscar novas postagens e assim vou criando um espetáculo em minha mente. Muitas vezes o real e o imaginário se fundem, ao ponto de tecer alinhavos aos retalhos recolhidos.
Teu rosto resplandece a leveza daqueles que em paz se encontram.
Parabéns minha amiga escritora, poeta das linhas.
Um beijo e até a próxima.

Rita Elisa Seda disse...

Silvinha, seu olhar é mesmo uma lupa, viu tudo! Realmente o Seishum estava com a mãe, depois comigo e algum tempo ficou sozinho sentado na cadeira confortável bem à frente. Sim, encontrei pessoas especiais, que leram o livro e foram até a Bienal para um "dedinho de prosa sobre Cora Coralina". Levei meu LP (Vinil) da Cora Coralina declamando alguns de seus poemas, ja que agora só temos em CD, as pessoas ficaram encantadas com a raridade. O João Nicolau esteve presente, sim.
O bom de uma Bienal é ver as crianças lendo em cada canto do Parque da Cidade.
Beijos, felicidades e a paz!

Rita Elisa Seda disse...

Inajá, querida amiga, esse espetáculo em forma de imagem que invade seus olhos é a alegria em forma de literatura. Sei que você deseja um Brasil de leitores e escritores, por isso fica feliz em ver uma Bienal... mesmo que apenas por fotografias (bendita Internet), sabendo que daqui a pouco estará em uma, autografando seus livros.
Felicidades e a paz!

Inajá Martins de Almeida disse...

Rita querida de sempre
Voltei a este espaço que é nosso. O bilhete que Miriam escreveu compactuou com meu sentir. Vejo-a terna, transparente, ainda que não a conheça pessoalmente, mas o brilho do seu olhar, em fotos, retrata sua alma. Um dia ouvi uma pessoa querida se manifestar a um cantor dizendo "você canta com a alma". Teu olhar muito me dizem quando olho demoradamente para as fotos e aguardo ansiosa o momento de um abraço apertado, um sorriso de alegria pelo encontro.

Rita Elisa Seda disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rita Elisa Seda disse...

Inajá, querida amiga, eu sou muito sincera, a palavras sincera vem de sem cera, transparente, como os vosos do antigo Egito. Eu mostro de imediato o que estou sentindo, se estou feliz fico sorrindo a todo instante, se entristeço não adianta palhaço fazer graça que meu rosto fica triste do mesmo jeito... já tentei ser diferente, mas meus olhos relatam o que se passa em minha alma.
Depois do evendo, Mirian, o esposo Benigno e eu fomos ao estande da Paulinas para eu autografar o livro para eles. Conversamos bastante e vi no casal um amor sem medidas por Cora Coralina. Eles têm na geladeira de sua casa um poema de Cora Coralina que visualizam todo dia, de tanto que amam essa maravilhosa Poeta.
Sei que um dia vou encontrar todos meus amigos virtuais, especialmente os que me são mais íntimos, os que me escrevem sempre e que temos a mesma cinergia.
Fique bem... querida Inajá. Deus a abençoe.
Felicidades e a paz!