PALAVRAS DE SEDA

Escrever passou a ser necessidade diária, como a respiração mantém o corpo vivo, o ato de escrever mantém minha alma solta para trafegar pelo mundo dos sonhos.
Ao me deixar levar pelas palavras visualizei novo horizonte e criei asas. Voei.
Em vinte anos escrevi dezenove livros em vários estilos: conto, crônica, poesia, romance e biografias.
Alguns de meus livros biográficos foram livremente inspirados para o cinema e TV. Ganharam prêmios.
O importante é continuar escrevendo, registrando histórias e estórias para que a memória não se perca no mundo digital.
De tanto escrever biografias resolvi deixar o registrado meu ensaio biográfico cujo viés é meu Anjo da Guarda. Pode parecer um pouco estranho, porém é bem real. Por isso, acesse também o meu blog "Os Anjos não envelhecem", eu disponibilizei meu livro na íntegra, onde constam fotografias e documentos. O livro físico está esgotado.
Viaje através das palavras. Bem-vindo (a).

















































































































quinta-feira, 9 de junho de 2011

Todas as cartas de amor são ridículas


Eis um programa especialmente elaborado para os que amam uma carta de amor!
Participe você também!
Felicidades e a paz!

Rita Elisa Seda
Cronista, poeta, biógrafa, fotógrafa e pequisadora.

2 comentários:

Inajá Martins de Almeida disse...

Muito interessante.

Hoje mesmo postei em meu blog, um trecho de uma carta enviada a uma namorada por Einstein, quando em resposta "a sua adorável cartinha" se diz "imensamente feliz".

É isso que uma carta de amor faz conosco - nos deixa imensamente feliz num momento, mas em outro nos deixa extremamente ridículos. http://retalhosdeleituras.blogspot.com/

Penso que a apresentação trará muitas surpresas.

Ótima indicação. Parabéns

Rita Elisa Seda disse...

Hehehehe!... isso mesmo, querida Inajá, em certas circunstâncias as cartas de amor são ridículas... docemente ridículas!
Beijos, felicidades e a paz!