nascemos dum parto de sombras
nossos anjos vivem sem asas
rastejando suas angustias,
portanto
não encontrar frases
nem medidas para este doentio
romantismo,
pular cercas farpadas
fugir aos últimos sonhos
de várias esperanças,
lento triste olhar
ao ultimo esmagar de um sonho bolero
numa antiga vitrola
quando deixei escapar
todas guerras vencidas em mim
pois nesse areal de falsas vontades
vejo a vida
com o olhar de viajante
sem memória de seu tempo.
Carlos Bueno Guedes
Crítico literário, poeta, contista e cronista.
Jacareí - SP
(Meu amigo Guedes me mandou esse poema,
junto um carinhoso bilhete:
"Rita Elisa,
voltarei-me sempre para sua
luz branca
que é a soma de sonho
de todas as cores").
nossos anjos vivem sem asas
rastejando suas angustias,
portanto
não encontrar frases
nem medidas para este doentio
romantismo,
pular cercas farpadas
fugir aos últimos sonhos
de várias esperanças,
lento triste olhar
ao ultimo esmagar de um sonho bolero
numa antiga vitrola
quando deixei escapar
todas guerras vencidas em mim
pois nesse areal de falsas vontades
vejo a vida
com o olhar de viajante
sem memória de seu tempo.
Carlos Bueno Guedes
Crítico literário, poeta, contista e cronista.
Jacareí - SP
(Meu amigo Guedes me mandou esse poema,
junto um carinhoso bilhete:
"Rita Elisa,
voltarei-me sempre para sua
luz branca
que é a soma de sonho
de todas as cores").
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