PALAVRAS DE SEDA

Escrever passou a ser necessidade diária, como a respiração mantém o corpo vivo, o ato de escrever mantém minha alma solta para trafegar pelo mundo dos sonhos.
Ao me deixar levar pelas palavras visualizei novo horizonte e criei asas. Voei.
Em vinte anos escrevi dezenove livros em vários estilos: conto, crônica, poesia, romance e biografias.
Alguns de meus livros biográficos foram livremente inspirados para o cinema e TV. Ganharam prêmios.
O importante é continuar escrevendo, registrando histórias e estórias para que a memória não se perca no mundo digital.
De tanto escrever biografias resolvi deixar o registrado meu ensaio biográfico cujo viés é meu Anjo da Guarda. Pode parecer um pouco estranho, porém é bem real. Por isso, acesse também o meu blog "Os Anjos não envelhecem", eu disponibilizei meu livro na íntegra, onde constam fotografias e documentos. O livro físico está esgotado.
Viaje através das palavras. Bem-vindo (a).

















































































































sexta-feira, 22 de outubro de 2010

ÁRVORES QUE VALEM UMA PROSA JOSEENSE

Se você gosta de uma boa prosa sobre àrvores, compareça...


A escritora Rita Elisa Seda, de São José dos Campos, é a atração da próxima edição do Projeto Terças Especiais, que acontece dia 26 de outubro, às 19 horas, no Espaço Mário Covas. O projeto é desenvolvido pelo Museu do Folclore da Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR). O evento é gratuito.

‘Árvores que valem uma prosa joseense’ é o nome da palestra que a escritora ministrará aos participantes. Rita Elisa conta causos, lendas e histórias sobre as árvores centenárias da cidade. A ideia é despertar nas pessoas o interesse pelas árvores históricas existentes na cidade, gerando uma consciência de preservação do meio ambiente.
Perfil: Rita Elisa Seda nasceu em Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais, e mora em São José dos Campos. Ela é escritora, jornalista, fotógrafa, artesã e arqueóloga. É membro da União Brasileira de Escritores (SP) e associada à Rede Brasileira de Escritoras (SP). Já ministrou palestras e cursos em diferentes estados do Brasil, tanto sobre literatura como fotografia.

Organizou várias exposições fotográficas em parceria com empresas, secretarias de meio ambiente e centros culturais. Em uma delas, ‘Estações Joseenses’, realizada em 2000, foi responsável pela documentação iconográfica das árvores que são imunes de corte em São José dos Campos.
Rita Elisa é autora dos livros Ciber@amigos ponto com, Pipa Guerreira (romance), Troféu (crônicas), Retalhos de Outono, Desertos (poesia), Fábulas para Seishum (fábulas) e Cora Coralina: Raízes de Aninha (foto-biografia). Também contribuiu com poesias e contos para diversas antologias da Universidade Vale do Paraíba (Univap).

Serviço: Espaço Mário Covas - Praça Afonso Pena, 29, Centro. Informações: 3924-7302 e 3924-7306 (Museu do Folclore).

Assessoria de Comunicação
Fundação Cultural Cassiano Ricardo

http://www.fccr.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=855:tercas-especiais-traz-workshop-literario-com-a-escritora-rita-elisa-seda&catid=93:museu-do-folclore&Itemid=99


4 comentários:

Inajá Martins de Almeida disse...

Olá Rita. Continuo aqui, como você pode perceber. Seu blog é encantador e há dias estive dele apartada, assim, estou colocando-o em dia. Árvores são especiais e falar delas como é gratificante. Tive uma professora de artes, na minha adolescência, que nos orientava a apreciar as árvores - se frondosas, esguias, floridas, mirradas, e tantas mais. Esse fato marcou aquele momento e jamais de mim se distanciou. Meu gosto por árvores em especial palmeiras - pois é o que o meu nome significa - faz com que também as registre em fotos e nos meus retalhos, sempre recolhidos. Dia desses encontrei uma folha no chão, semelhante a esta amarela que faz fundo ao seu blog e logo me veio a mente o que você me disse numa das respostas a um comentário meu, aqui neste espaço. Guardei-a, todavia, rapidamente ela ficou enrugada, mas continua lá, na cabeceira de minha cama. É linda, mais ainda, pois foi um momento único - a lembrança daquele teu gracioso comentário. É bom quando temos lembranças a compartilhar. Semana passada uma das minhas maiores mentoras e incentivadoras, minha professora da faculdade de Biblioteconomia - dª Carminda - deixa-nos imenso vazio, porém, seu legado é imenso para a classe bibliotecária. Registrei alguns momentos nos blogs http://blog-inaja.blogspot.com/ e http://saocarlosemimagens.blogspot.com/. É bom demais poder estar aqui e alinhavar nossos "causos". Penso tê-los e aos poucos vou registrando-os. Sob sua inspiração vou tecer minhas experiências junto as árvores; tirá-las do virtual de minhas memórias e passá-las ao virtual da rede. Parabéns sempre. / Inajá

Rita Elisa Seda disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rita Elisa Seda disse...

Inajá querida, ontem quase bati o carro por causa de um lindo guapuruvu florido!
Eu sempre registro as folhas que encontro no meu caminho. Essa semana estive em São Francisco Xavier e lá vi algo que me fez conjecturar... a maioria das árvores tem folhas secas, caducas e poucas verdes, caídas em seu entorno. Mas havia uma que tinha muitas folhas verdes, na verdade embaixo dela havia um tapete verde. Fui olhar mais de perto. Minúsculas formigas cortavam as folhas e as deixavam cair, enquanto outras, as levavam dali. A comparação foi imediata, às vezes algumas pessoas são ceifadas antes do tempo, tiradas da árvore/mãe/terra, enquanto outras seguem o curso natural da vida, envelhecer, ficar folha seca e cair.
Beijos, felicidades e a paz!

Inajá Martins de Almeida disse...

Rita querida
Maravilhosa apresentação, com datashow, um imenso salão. Fez-me voltar quando em atividade num projeto na cidade de Ribeirão Preto- década de 90 - quando ministrava cursos para jovens, porém, nada me ficou registrado. Eu não era cuidadosa assim e não tenho fotos, também não tinha blogs - hoje os tenho (vários). Hoje, depois que li um livro de Giuseppe di Lampedusa, em que nos orienta a registrarmos nossas memórias, não descuido mais de nada. O salão era semelhante, piano ao lado, mesa grande, toalha branca. Saudade! Rita que Deus a cubra de bênçãos sempre mais e mais para você ser essa bênção para nós em todos os momentos. / Inajá