PALAVRAS DE SEDA

Escrever passou a ser necessidade diária, como a respiração mantém o corpo vivo, o ato de escrever mantém minha alma solta para trafegar pelo mundo dos sonhos.
Ao me deixar levar pelas palavras visualizei novo horizonte e criei asas. Voei.
Em vinte anos escrevi dezenove livros em vários estilos: conto, crônica, poesia, romance e biografias.
Alguns de meus livros biográficos foram livremente inspirados para o cinema e TV. Ganharam prêmios.
O importante é continuar escrevendo, registrando histórias e estórias para que a memória não se perca no mundo digital.
De tanto escrever biografias resolvi deixar o registrado meu ensaio biográfico cujo viés é meu Anjo da Guarda. Pode parecer um pouco estranho, porém é bem real. Por isso, acesse também o meu blog "Os Anjos não envelhecem", eu disponibilizei meu livro na íntegra, onde constam fotografias e documentos. O livro físico está esgotado.
Viaje através das palavras. Bem-vindo (a).

















































































































domingo, 4 de abril de 2010

poema

VOLTEI
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..........................encontrei na prisão de teus lábios - mudos,
a minha sentença de morte,
protegi tua inocência repulsiva
nos becos escuros da minha coragem,
fugi dos escândalos da tua boa vontade
e, caída de joelhos,
voltei para a prisão..................................................................
.......................................................


Rita Elisa Seda
do livro: Retalhos de Outono (2007)
(obs: a diagramação do poema é essa, com as linhas de pontos)








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