PALAVRAS DE SEDA

Escrever passou a ser necessidade diária, como a respiração mantém o corpo vivo, o ato de escrever mantém minha alma solta para trafegar pelo mundo dos sonhos.
Ao me deixar levar pelas palavras visualizei novo horizonte e criei asas. Voei.
Em vinte anos escrevi dezenove livros em vários estilos: conto, crônica, poesia, romance e biografias.
Alguns de meus livros biográficos foram livremente inspirados para o cinema e TV. Ganharam prêmios.
O importante é continuar escrevendo, registrando histórias e estórias para que a memória não se perca no mundo digital.
De tanto escrever biografias resolvi deixar o registrado meu ensaio biográfico cujo viés é meu Anjo da Guarda. Pode parecer um pouco estranho, porém é bem real. Por isso, acesse também o meu blog "Os Anjos não envelhecem", eu disponibilizei meu livro na íntegra, onde constam fotografias e documentos. O livro físico está esgotado.
Viaje através das palavras. Bem-vindo (a).

















































































































sábado, 18 de setembro de 2010

ÁRVORE

Hoje saiu no jornal O VALE minha crônica sobre as ÁRVORES.
Há uma década eu as pesquiso e faço desse compromisso uma oração de paixões, como nas contas de um rosário, aonde aos poucos vou orando e meditando. Dessa forma ao longo dos anos, além de estudar alguns exemplares importantes para nosso Vale do Paraíba, reflito no que isso norteia minha maneira de viver. Um dia publicarei minhas impressões, um pouco arcaicas, mas verdadeiras sobre o fazer-se ÁRVORE.







Rita Elisa Seda
Cronista, poeta, biógrafa, fotógrafa e jornalista.

6 comentários:

Silvinh@ disse...

Oi, Querida Rita Elisa! Excelente sua crônica!!! Parabéns, amiga!!!!
Estava meditando em tudo o que você escreveu sobre as árvores, e me recordei que, houve tempo em que plantar uma árvore era um prazer, uma brincadeira de criança. Quantas árvores plantamos brincando em nossa infância???? Que delícia!!! Tempos depois se tornou uma espécie de obrigação civil divulgada amplamente por diversas e contínuas campanhas.
Infelizmente o prazer não existe mais, e as campanhas são meramente políticas. Muitas campanhas, muitas propagandas, são feitas por empresas, que só querem levar vantagens. A ambição do homem não o deixa enxergar a “verdadeira importância das árvores, em nossa vida, em nosso planeta.
Se “o homem” tivesse a plena consciência da importância da árvore, com certeza, plantaria muitas, muitas árvores.
Sabemos que as árvores nos dão seu fruto, sua sombra, cura nossas enfermidades, o ar puro que respiramos, protege a terra, rios e as nascentes.

E muitas vezes, o que nós damos a ela em troca?

Além de reduzir o efeito do aquecimento global, uma questão que tem nos preocupado muito hoje em dia, as árvores nos dão beleza e harmonia. Fazem a nossa vida mais agradável, tranquila, relaxada e supõem um rico legado para futuras gerações.
A tarefa da proteção ambiental é uma responsabilidade de todos nós. É extremamente importante para nós, o ato de plantio de novas árvores. Assim, estaremos fazendo um gesto importante para o mundo em demonstrar as nossas preocupações globais e, ao mesmo tempo, fazer a nossa própria, pequena, mas significativa contribuição à causa.
As árvores são importantes para a vida na Terra e seu equilíbrio.
Vamos plantar árvores?
Se você não tiver como plantar uma árvore, no dia dedicado a ela, participe de campanhas virtualmente.
Deixo aqui minha dica.
Entre no site abaixo e participe:

http://www.clickarvore.com.br

Beijo, forte e carinhoso abraço!!!

Silvinha

Antonio Machado disse...

Alô Elisa.
Li com satisfação a sua crônica ecológica. Também amo as arvóres, já plantei dezenas delas.
No meu blog eu tenho um desenho em bico de pena da árvore do atelier, planta nativa que lembra um cajázeiro. Dela também pintei uma aquarela. Escrevi pequenos textos sobre essa árvore. Eles acompanham as publicações da aquarela e do desenho.
Parabéns mais uma vez.
Um abraço.
Antonio Machado

Rita Elisa Seda disse...

Silvinha querida amiga, sua sensibilidade é tocante. Seus comentários são ótimos, tudo de bom. Beijos, felicidades e a paz!

Rita Elisa Seda disse...

Antônio, estive me seu blog, me deliciei com suas telas, percorri lugares incríveis, nadei em oceanos de tintas azuis, viajei em barcos multicores e, quando cheguei na aquarela, minhas lembranças mais lúdicas afloraram: Delfim Moreira. Ali parei e deixei-lhe um recado. Beijos, felicidades e a paz!

Gilberto Gonçalves disse...

Meus Parabéns, Rita!
Conciliar o discurso com atitudes é o caminho perfeito para atingir um ideal.
O seu texto é suficientemente elucidativo para não deixar ninguém de fora desse movimento arborístico, com a desculpa de não saber o que fazer ou não entender a importância de se preservar as árvores de uma praça ou de uma rua.
A sociedade precisa acabar com essa mania de colocar a culpa nas árvores, por incidentes e acidentes decorrentes da ocupação indevida do habitat florestal.
As árvores não são as culpadas pela calçadas rachadas, elas só estão manifestando a sua evolução natural com a expansão das suas raízes. As árvores também não são as responsáveis por contusões provocadas por galhos que caem sobre transeuntes, afinal elas estão apenas exercendo o seu direito natural de renovar suas roupagens, de tempos em tempos.
As árvores, elas sim, vivem em constante ameaça, e precisam ser protegidas. Que se encontrem formas de mantê-las a serviço da vida, sem que causem incômodos ou ameacem os que teimam em invadir seus espaços vitais.

Um abraço, Rita, e prossiga na sua maratona ambiental.
Gilberto.

Rita Elisa Seda disse...

Gilberto, querido amigo, você tem uma visão toda peculiar das árvores, amei sua colocação. Beijos, felicidades e a paz!