DEITADA NA RELVA
Manhã fria...
A relva molhada...adormece acarinhada pela neblina.
Cansada ... me entrego a tanta ternura.
Deito... me aconchego.
Envolvida pelo sereno ... estremeço.
A relva me envolve de tal maneira...
Que num abraço nos tornamos um ser.
Minutos ou horas não sei precisar.
Então...
A neblina começa a esmaecer ...
E as nuvens começam a brincar diante dos meus olhos.
O calor do sol toca a relva.
Desperto!!!!!!!
E me questiono...
Não... o porquê de tantas relvas molhadas perdidas...
Mas... quantas ainda poderei sentir.
Porque???
Porque...naquela manhã deitada na relva...
FLORI !!!!
Manhã fria...
A relva molhada...adormece acarinhada pela neblina.
Cansada ... me entrego a tanta ternura.
Deito... me aconchego.
Envolvida pelo sereno ... estremeço.
A relva me envolve de tal maneira...
Que num abraço nos tornamos um ser.
Minutos ou horas não sei precisar.
Então...
A neblina começa a esmaecer ...
E as nuvens começam a brincar diante dos meus olhos.
O calor do sol toca a relva.
Desperto!!!!!!!
E me questiono...
Não... o porquê de tantas relvas molhadas perdidas...
Mas... quantas ainda poderei sentir.
Porque???
Porque...naquela manhã deitada na relva...
FLORI !!!!
CONCEIÇÃO ZITA RODRIGUES
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